terça-feira, 24 de outubro de 2017

EDIÇÃO 9: O Império de Nóquida



Era uma vez...
O Império de Nóquida, um novo reino que surgiu em mais um monótono dia do micronacionalismo lusófono.Veio com o frescor das novidades e das idéias geniais que devem ser difundidas.
Nesta entrevista exclusiva concedida pelo idealizador do projeto Cleber Alvares você conhecerá como foi concebido e como funciona esta micronação lusófona atípica.
Cleber trabalha na faxina de uma escola primária em uma pequena cidade gaúcha chamada Portão. Em entrevista ao nosso jornal disse: "
Meu sonho é ainda me formar professor. Hoje trabalho na limpeza de uma escola.
Moro em uma cidade que possui quatro bairros muito tradicionais e situados em cada ponto cardeal dela Onde cada um tem uma escola estadual.
Quando eu era pequeno reparei que cada uma escola tinha uma grande rivalidade com a outra como se fossem verdadeiros países a parte. Muita rivalidade.
Então comecei a imaginar e se eles fossem países, como se chamariam?
Desta forma a idéia ficou adormecida na minha idéia até 2003, quando as escolas que tinham até a quinta série foram consideradas províncias.
Os alunos destas escolas até a quinta série sempre migravam para uma escola da região até a oitava série, o que inspirou os quatro reinos.
Depois da oitava série, todos se encontravam no segundo grau da cidade, o que inspirou a capital do império.
Inicialmente era uma federação republicana com com governo nos Estados( os alunos de cada escola eram responsáveis por seus estados). 
O governo federal era composto de senadores que eram alunos do
segundo grau que tinham já sido governadores de seus estados e o presidente da federação era escolhido ente estes senadores.
Mas
um dia umas gurias da escola que eu trabalho estavam brincando de princesa e achando que a vida de princesas era fácil, daí eu disse para elas que na verdade ser princesa não era tão fácil assim e então criamos a brincadeira Onde elas tinham que casar com
príncipes de outros países, deixar a família e adotar a nova pátria.
Cleber
é em Nóquida um Atinandros uma espécie de grande sacerdote e conselheiro, guardião dos grandes mistérios religiosos.A religião de Nóquida é formada pelo apanhado de várias crenças, uma síntese de várias mitologias sempre culminando no cristianismo.
Nóquida é formada por Sêtembria, Krumênia, Castilha e Pálassia (estas dão nome aos quatro reinos) e também a Etepônia a capital imperial.
No Império o tempo se passa de forma diferente em ciclos . Cada rei morre depois de determinado tempo e os príncipes assumem o trono , assim levando as crianças entenderem o ciclo de sucessão.
Nóquida é um projeto maravilhoso idealizado por Cleber Alvares o qual se dedicou os recreios dos últimos
quatro anos para que alunos tivessem uma experiência maravilhosa e saudável.Deixo aqui os agradecimentos pela entrevista e parabenizações pela iniciativa e projeto.


Por S.A. Elizabeth Al Feres Umbrio MacLogos Pellegrini.

domingo, 22 de outubro de 2017

EDIÇÃO 8: Aniversário de Sua Majestade.


Hoje o Rei de Pathros, Escócia e Nova Brownsea, Sua Majestade Vinícius IV, completou mais um ano de vida, por ocasião de seu aniversário o Governo do Reino Unido e o Governo da Escócia realizaram várias homenagens ao seu monarca. Diversos membros da sociedade pathrana manifestaram os seus parabéns ao aniversário de Sua Majestade, tanto no fórum da nação como nos grupos de WhatsApp.

O aniversário de Sua Majestade é uma data auspiciosa para todos nós, desde o início de seu reinado Pathros e o Reino Unido em si vivenciam uma profunda modernização de suas instituições e uma expansão de sua sociedade, expansão está respaldada pelo aumento de cidadãos, projetos individuais e o grande fluxo de postagens no fórum oficial.


PARABÉNS SUA MAJESTADE, QUE DEUS O ABENÇOE. 

domingo, 15 de outubro de 2017

EDIÇÃO 7: Unir ou não?


Caros leitores,  nas últimas semanas vimos uma constante movimentação na diplomacia micronacional, várias micronações trocaram mensagens e comunicados, algumas se afastaram e outras se aproximaram devido aos recentes eventos envolvendo a UNAM.

Os recentes desentendimentos entre algumas micros e a UNAM (União das Nações Americanas) são amplos demais e não é do meu conhecimento todos os fatos, por tanto irei me abster de dizer quem é o certo ou o errado, no entanto é meu dever falar sobre um ponto importante nisso tudo, isso era esperado. Mas por que isso era esperado? por que isso sempre acontece, seja no micro ou no macro, sempre haverá o(s) indivíduo(s) que irão contra o fluxo, sempre existirá quem não se sinta confortável em algo e desejará sair, sempre terá aquele que sentirá o seu poder ameaçado e se retirará. 

A UNAM, como muitos outros projetos semelhantes, tem o interesse de unir as micronações em torno de algo maior, se ela continua agindo dessa forma não cabe a mim definir e sim a você leitor, os motivos que culminaram na saída de Meridionália dessa união também me é desconhecido, afinal não presenciei nenhum desses eventos e tudo o que sabemos hoje é o que terceiros dizem.

Mas isso é um grande golpe nos movimentos que pregam uma maior união entre as micros? na minha opinião não, muito pelo contrário, uma união sempre será assombrada pela possibilidade de retirada de um ou mais membros, o fato de Meridionália ter deixado a UNAM só mostra que toda micro pode seguir o seu rumo caso considere que fazer parte de uma determinada organização não lhe é mais interessante.

Afinal, unir uma ou mais micronações é algo benéfico? com certeza. Sabemos hoje que o Micronacionalismo não possui tantos praticantes como já teve, além disso temos dezenas de micronações, algumas conhecidas e outras em trabalho de parto, e isso dilui mais ainda a mão de obra já escassa em nosso hobby. Devido a essa falta de mão de obra acabamos vendo casos onde um cidadão faz o papel de juiz, juri e promotor, isso acaba impedindo que projetos pessoais possam se desenvolver e novas ideias possam surgir o que acaba desanimando os novos micronalistas e até os mais antigos. 

Mas qual a solução para isso? na minha opinião? uma verdadeira união, um projeto onde todos os membros possam debater de forma democrática e livre, onde todas as opiniões sejam ouvidas, mas tendo em mente que o órgão em si não é um boteco, mas uma organização séria e funcional, precisamos de uma organização onde cada voto tenha o mesmo peso, onde os interesses da maioria superem os interesses de alguns poucos arrogantes e orgulhosos, mas acima de tudo, precisamos de determinação pois um projeto como esse encontrará mais dificuldades do que facilidades.


O SCOTLAND POST DESEJA UM FUTURO DE UNIÃO E AMIZADE ENTRE TODAS AS MICRONAÇÕES.


EDIÇÃO 11: Cara Nova e Casa Nova

Caros leitores, começamos essa edição falando sobre algumas novidades, a primeira, e provavelmente a mais visível, é a mudança do nosso nome...