quinta-feira, 2 de novembro de 2017

EDIÇÃO 10: Entrevista com o Primeiro-Ministro de Pathros.

O  Scotland Post conseguiu uma entrevista exclusiva com o Primeiro-Ministro do Reino Unido de Pathros, onde fala do seu governo e do futuro.


P: Como surgiu a vontade de participar da política de Pathros e se tornar Primeiro Ministro?
R: Bom, desde que entrei para o micronacionalismo eu busco participar da política e acredito que todo micronacionalista participa de uma forma ou de outra na política de sua micronação. Já com relação a vontade de me tornar primeiro ministro veio da vontade de ajudar, percebi que muitos tinham vontade de se tornarem chefe do executivo, entendiam quais eram as funções mas tinham dificuldades em executá-las. Então minha ideia foi a de demonstrar com exemplos o que um primeiro ministro faz. Espero que esteja conseguindo.

P: E como avalia esse inicio de governo?
R: Bom não cabe a eu avaliá-lo, isso fica a cargo dos pathranos, mas pela pesquisa de opinião criada pelo poder moderador o governo está tendo uma boa aprovação, onde 42,86% dos ouvidos consideram o governo como ótimo, 28,57% considera o governo como bom, 28,57% considera o governo como regular e ninguém considera o governo como ruim.

P: Mesmo diante desses números de aprovação, o senhor vem sofrendo certa oposição correto? Principalmente no caso envolvendo a questão da UNIP.
R: Veja um governo que não possui oposição não realiza um bom trabalho, sem a oposição o governante se acomoda achando que tudo está fazendo está correto, a oposição faz com aquele que a recebe reflita sobre suas ações.

P: E como o senhor vê essa oposição, qual sua opinião sobre?
R: Pathros vem passando por uma conjectura democrática crescente, podemos observar isso na abertura que Sua Majestade tem dado a vontade popular, nas decisões realizadas pelo parlamento, mesmo essas decisões indo contrárias as idealizações de Sua Majestade ele tem acatado as decisões. Partindo desse ponto devemos analisar que fui eleito de maneira democrática e assim represento tanto aqueles que confiaram seu voto em mim como aqueles que não. Por mais que este ou aquele não tenha votado na minha pessoa eu os represento agora e isso é democracia, porém esta é uma via de mão dupla, com a mesma intensidade que precisam aceitar minha representação, eu tenho responsabilidade para com eles, mesmo não tendo votado em mim. E assim preciso lhes dar o direito da opinião e o mínimo a fazer é escutá-los e avaliar até onde este questionamento faz sentido, o que não enxerguei que a oposição está enxergando e assim ir acertando a rota de nossa nação.

P: E o que o fez mudar de ideia quanto à cessão da UNIP?
R: Na verdade a oposição publica feita pelo Partido Liberal me coloco em grande analise sobre os pontos levantados e sobre os motivos que me levaram a realizar tal ato mas, além disso, abriu a possibilidade de que outros viessem questionar também se este seria um bom caminho. Após uma analise profunda do caso me concentrei em buscar alternativas para os problemas levantados em manter a UNIP sobre responsabilidade do Poder Publico sem onerá-lo e uma das medidas encontradas foi a de corte de gastos internos como dispensar a utilização de um reitor para a mesma. Assim entendi que a oposição tinha razão e decidi por voltar atrás no meu ato.

P: O senhor mencionou sobre gastos públicos, como anda as contas publicas e a economia do Reino na visão do Governo?
R: Bom, quando assumi o Poder Executivo os cofres públicos possuíam apenas 23 kréditus em conta. Não existia a mínima condição de tocar um governo com esse orçamento, assim juntei com o Ministro da Economia e começamos a traçar planos para arrecadar orçamento e a primeira medida se encerra agora dia 01 de novembro que foi a cobrança do Imposto de Renda. Com apenas essa medida já conseguimos elevar o saldo para mais de 2.000 kréditus. Com relação à economia, muito embora o ultimo índice tenha nos trazido uma inflação de 29,54% podemos observar que está ocorreu pelo crescimento do Reino em Outras áreas, como no aumento do turismo que alcançou a casa dos 16,66% e a diminuição do desemprego. Até a classe empresaria tem visto com bons olhos o crescimento econômico, haja vista que, segundo o Censo Empresarial, tivemos já um aumento de 100% na abertura de empresas com relação ao semestre passado e ainda temos 2 meses para findar esse semestre.

P: O senhor fala muito sobre inflação, por que é tão importante o controle da mesma?
R: Veja a inflação de uma maneira resumida é o aumento de moeda em circulação na nação, com mais moeda em circulação maior o poder aquisitivo dos cidadãos, com maior poder aquisitivo eles podem pagar mais pelos serviços. Se não controlarmos a inflação, e deixarmos que a mesma suba de maneira exagera, aqueles que vendem irão cobrar mais pois, a população pode pagar mais, mas aquele cidadão que chegar depois não terá esse poder aquisitivo, ele demandará tempo para chegar a ter esse poder aquisitivo. Por esse motivo é tão importante manter-se o nível do capital estável.

P: E como se controla essa inflação?
R: De uma forma resumida deve-se tirar o dinheiro de circulação, mas de uma forma que não afete o cidadão pathrano e esse é o desafio de qualquer administrador que sente na cadeira do gabinete do Primeiro Ministro.

P: O senhor pretende se candidatar para uma reeleição?
R: Olha, no momento meus planos são outros, como disse no começo minha ideia primaria era demonstrar o que o Primeiro Ministro faz, como se faz e quais as possibilidades, existem varias coisas que um Primeiro Ministro pode fazer realmente queria apenas dar um norte para aqueles que pretendam se aventurar nesse caminho, além disso sou adepto da rotatividade, eu acho que tudo deve rodar, tem que mudar para vermos como outra pessoa, outras idéias funcionam. Aquilo que não muda não evolui.

P: Mas mesmo não se candidatando sairá uma indicação?
R: Isso é coisa que o partido quem vai precisar decidir, realmente estou treinando alguns para que possam dar continuidade nos trabalhos, mas a palavra final virá da assembléia do PC.

P.Quais os próximos passos que o senhor pretende galgar?
R:O Fututo é sempre incerto, mas creio que uma nação sem a garantia e seguança juridica perde uma de suas bases. Talvez ajude nessa are que é onde atuo em minha vida macro.

Bem meus caros está foi a incrível e exclusiva entrevista com S.A.R. Arthur MacLogos Pellegrini.

Por Elizabeth al Feres Úmbrio MacLogos Pellegrini.

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